sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Bounty Hunter




Capítulo l



Katherine apertou a buzina do carro, duas vezes, parada em frente à casa de Thomas. Logo em seguida ele saiu pela porta, e caminhou pela pequena passarela de cimento sobre o jardim, e entrando ao Saturn L-series de Katherine.

- Vamos logo, Kate! Minha moto já tá há uma semana no conserto, hora de pegá-la, pois tenho muitas entregas sendo perdidas!

- Que horas o mecânico fecha?

- As dez e meia!

- Então ainda temos meia hora, relaxa!

- E como anda as investigações?

- Tá indo mal! O desgraçado que roubou um empresário no Cinccinati Hotel foi o mesmo que matou o juíz Antony na semana passada!

- Aquele que tava julgando o caso de Louis Marconni?

- Sim, aquele mafioso desgraçado!

- Eu vi na tevê!

- E as entregas? Dando muito dinheiro?

- Não tanto quanto gostaria, mas tá me rendendo bastante cultura! Semana passada fiz uma entrega pra um italiano!

- Meus parabéns, Tom! Pelo menos sua vida não tá sendo um desperdício total!
- Certamente não!

Logo após ser deixado no mecânico e pegar sua moto, Thomas conduziu-a para um restaurante próximo dalí, enquanto Katherine fazia seu trajeto para casa. Ela havia acabado de sair da delegacia, e assim como havia combinado com Thomas, passou em sua casa para lhe dar uma carona.

Ele estacionou sua CB 300r atrás de uma hornet 600f, e colocou o capacete azulado sobre a moto, em seguida adentrou ao restaurante de fast-food. Em uma das mesas havia um homem vestido de terno, com uma pequena maleta preta por sobre a mesa. Thomas se aproximou do homem, que era careca, e aparentava ter uns quarenta anos.

- Sente-se, por favor!

Disse o homem. Thomas o fez, se sentando na mesma mesa, e colocando sua mochila sobre a ela, abrindo-a.

- Quanto temos aqui?

Ele perguntou ao homem.

- O restante do combinado! Dois mil dólares!

Logo em seguida o homem abriu a maleta, deixando visível várias notas em dólares americanos. Thomas a fechou rapidamente, puxando-a para dentro da mochila, e a fechando em seguida.

- Diga para o senhor Marconni que foi um enorme prazer negociar com ele!

Ele sorriu ao homem, em seguida se levantou da mesa, puxando a mochila para as costas, e saindo do restaurante. Thomas colocou seu óculo escuro por sobre os olhos castanhos, e rapidamente tirou a touca que usava, massageando sua cabeleira escura. Tinha ele os cabelos lisos e curtos, arrepiados. Voltou novamente a touca por sobre a cabeça, e colocou o capacete por cima, subindo à moto. Assim que a ligou, se retirou dalí, enquanto via pelo retrovisor o homem careca se retirando do restaurante.

Já era por volta de onze e meia, quando Thomas parou a moto. Sua casa ficava na Usher St. Northwest. Havia algumas árvores por volta de sua residência, onde ele deixou sua moto. Assim que desceu, enfiou uma das mãos ao bolso da jaqueta, procurando pela chave da casa. Foi nesse momento que ouviu o barulho de arma sendo destravada e por seguinte sendo encostada em sua nuca.

- Thomas Rose. Você é um ótimo mercenário, mas infelizmente, é amigo da policial que tá investigando o caso. O senhor Marconni teme ser traído por você, então, acho melhor você levantar suas mãos e vir conosco!

Thomas deu um sorriso de canto de boca, em seguida levou ambas as mãos para a cabeça, sendo imobilizado por um dos capangas de Louis Marconni. Havia quatro deles. Dois puxavam Thomas para dentro de uma Land Rover Defender, na parte de trás, já um terceiro se sentava ao banco ao lado do motorista, com uma arma apontada para Thomas. Enquanto isso, o quarto capanga ligava o carro, os levando para longe dalí.

- E então, para onde vamos?

Perguntou Thomas, bocejando.

- Bom, vamos te levar para um passeio no cemitério, depois dar um tiro na sua cabeça, e te jogar no lago.

- Marconni vai estar lá?

- Ah, não. Mas ele mandou seus pêsames por sua morte!

Passaram-se cerca de quinze minutos até chegarem ao cemitério. Logo em seguida, todos eles saíram do veículo, e foram caminhando em meio as lápides, até se distanciarem o suficiente, perto do lago.

Um dos capangas apontou sua arma para Thomas, enquanto os outros três riam. Mas nesse instante, Thomas também sorriu, dizendo;

- Você é tão amador! Vai atirar em mim sem um silenciador? A polícia vai cercar isto aqui antes mesmo de saírem!

- Droga ele tem razão! Franklin, me dá sua arma!

Falou ele, colocando a arma parcialmente dentro das calças. O outro homem vasculhou em suas vestes, mas não encontrou sua arma.

- Droga, acho que esqueci no carro! Vou buscar!

- Seu idiota, ande logo!

- Eu avisei que todos deveríamos ter trazido nossas armas, mas não, só duas era suficiente pra amedrontar ele!

- Cale-se, idiota.

Thomas estava próximo do lago, com ambas as mãos para trás de si. Assim que o outro homem se distanciou, o que estava armado puxou de volta sua arma. Nesse instante, Thomas também ergueu sua mão. Ele estava segurando uma arma, com silenciador. Destravou-a rapidamente, e atirou contra a cabeça do que estava armado. Nesse instante, os outros dois recuaram, erguendo as mãos por sobre a cabeça.

- Você… Você pegou a arma do Franklin!

- É isso aí!

Thomas não hesitou, e atirou também contra a cabeça dos outros dois, que caíram mortos. Ele se escondeu por trás de uma árvore que havia alí, e ficou até que Franklin voltasse. Ao ouvir seus lamentos, Thomas se revelou, disparando duas vezes contra o tórax do homem, que caiu morto.

- Essa é a parte mais legal!

Murmurou Thomas. Ele abriu sua mochila, e junto com a maleta de dinheiro, havia uma roupa completamente preta, e uma touca ninja, tudo dentro de um saco lacrado. Também havia um par de luvas brancas, dentro de um outro saco separado. Ele pegou as luvas, e assim que as vestiu, pegou a arma de um dos capangas, retirando duas balas, e colocou de volta a arma ao chão, próxima ao corpo do capanga. Em seguida, retirou de sua própria arma, mais três balas. Pegou as roupas que estavam no saco lacrado, e despiu o corpo de Franklin, deixando suas roupas por cima do saco. Após isso, vestiu no cadáver a roupa preta, junto com a touca ninja, que lhe cobria todo o rosto. Esperou por alguns minutos, e o despiu novamente, dessa vez, puxando alguns fios de cabelo louro de Franklin, e colocando dentro da touca. Pegou as roupas de Franklin, que estavam sobre um saco, e o vestiu pela segunda vez.

- Quase pronto!

Ainda com as luvas, ele pegou do bolso de Franklin o seu celular, e o seu próprio de seu bolso. Enviou um arquivo em vídeo para o celular de Franklin, e em seguida apagou os registros que notificavam o compartilhamento de dados. Em seguida, ele procurou na agenda do celular o número de Katherine, e o discou no celular de Franklin. Assim que o fez, enviou o arquivo em vídeo para ela.

- Ótimo!

Voltou o celular para o bolso de Franklin, e em seguida colocou a luva dentro da mochila. Ele pegou de um compartimento ao seu interior, uma pistola idêntica à que Franklin usava, porém, sem silenciador. Em seguida, fechou a mochila, e se retirou dali, caminhando para o lado de fora do cemitério. Assim que chegou, abriu a porta do Land Rover Defender, e jogou as roupas pretas, juntas da touca, que estavam dentro do saco, sobre o banco do motorista, fechando a porta em seguida.

- Acho que é isso!

Ele destravou a pistola, e começou a caminhar pela rua deserta, em seguida mirou para o alto, e efetuou dois disparos. Assim que o fez, correu o máximo que pôde pela rua, rumando para sua casa.

- Só esperar pelo jornal de amanhã!

Ele murmurou, enquanto se aproximava cada vez mais de sua residência. No dia seguinte, o celular de Thomas tocou, o despertando. Ele estava somente de cueca, sobre o sofá, e com a televisão ligada.

- É Kate!

Ele disse, e atendeu a ligação.

- TOM, você não acredita no quê aconteceu!
- O quê foi, Kate?

- Liga a tevê, e põe no canal doze!

- No noticiário?

- É!

- Tudo bem, vou fazer isso!

- Me liga depois!

Ela disse, e encerrou a chamada. Thomas pegou o controle da televisão e trocou o canal para o doze, onde ouviu a repórter dizer;

- Nesse exato momento, os policiais estão algemando Louis Marconni, acusando de ser o mandante do roubo no Cinccinati Hotel, e pelo assassinato do juíz Antony, que estava julgando o caso. Ontem a noite, moradores próximos do cemitério de Covington ouvíram dois disparos, e chamaram a policia. Quando as autoridades chegaram, encontraram quatro corpos. Segundo eles, três eram capangas de Louis Marconni, e o quarto seria um mercenário contratado para assassinar o juíz Antony! A polícia examinou um carro deixado no local, e após a autópsia nos corpos, identificaram o contratado de Louis, como Franklin Bernster! As autoridades disseram que isso seria uma queima de arquivo, e após receber dois tiros no tórax, Franklin ainda conseguiu disparar contra os três capangas, terminando na morte de todos os quatro. Além disso, uma das investigadoras do caso, Katherine Stern, recebeu ainda ontem um arquivo em vídeo, enviado pelo celular de Franklin Bernster, segundo a polícia. Nesse arquivo em vídeo, um homem mascarado e com roupas negras dava um depoimento, usando placas. Nas placas, ele dizia que era o assassino de Antony, e que havia sido Louis quem o contratou. E que se as autoridades tivessem recebendo o arquivo, provavelmente ele estaria sendo perseguido para ser morto. Essa é toda a informação que conseguimos por agora, nos vemos no jornal das sete, até mais!
Thomas desligou a tevê logo em seguida, dando um sorriso de canto de boca. Ele buscou na agenda o número de Katherine, ligando para ela no mesmo instante.

- Tom?

- Oi, Kate! Eu acabei de ver a notícia. Parabéns pela prisão!

- Apesar de isso ser uma grande vitória, eu não mereço os parabéns, até porquê só conseguimos prendê-lo porquê o assassino se entregou!

- Não se preocupe com isso, oportunidades é que não faltarão!

- Como você sabe?

- Oras, porquê crimes acontecem todos os dias!

- É, você tem razão! Bom, Tom, eu tenho que fazer uma viagem à Paris amanhã de manhã, pra conversar com uma testemunha importante, se não for pedir muito, poderia ir comigo?
- Espera um momento só, Kate, vou checar aqui se terei algo pra fazer amanhã!

- Tudo bem, veja aí!

Ainda com o celular sobreposto sobre a orelha esquerda, Tom abriu seu notebook que estava em cima de uma mesinha, em frente à tevê. Em seguida, teve de digitar uma grande senha para poder desbloqueá-lo, e assim que o fez, abriu uma única pasta que havia na interface. Novamente, para poder abri-la, teve de digitar uma outra senha, menor do que à de antes, e assim o fez com mais oito pastas, uma dentro da outra, digitando diferentes senhas para cada uma.

- Tom?

- Calma aí, Kate!

Na última pasta, havia um arquivo que fora logo aberto por Thomas. Nele, havia diversos pseudônimos, locais, e um telefone para contato. Em um deles, estava o nome Sr.W, e logo ao lado havia Paris, França, seguindo de um número de telefone, com uma anotação logo à cima escrito Descartável.

- Kate, não vou ter nenhum compromisso, então, vou com você à Paris!

- Ótimo, Tom, arrume suas coisas, e compre o quê tiver de comprar! Passarei na sua casa hoje à meia-noite, nós vamos de carro até Nova Iorque, e de lá pegamos um jato do governo pra Paris!

- Certo, até mais, Kate. Se cuida!

- Você também!

Assim que desligou, Thomas foi em direção ao seu quarto, que estava completamente arrumado. E mexendo em uma das gavetas, pegou uma chave, das diversas que havia alí. Ele então seguiu para um armário, no mesmo recinto, e o abriu, colocando a chave em uma pequena tranca ao fundo, abrindo um fundo falso. Dalí, ele puxou uma caixa com diversos celulares e chips lacrados. Pegou um dos celulares, e também um dos chips, e em seguida fechou aquele fundo falso. Voltando para a sala, e após colocar o chip dentro do celular, Thomas tratou de discar o número que estava em seu notebook, ao lado do nome Sr.W. Assim que o fez, ligou para o número discado. Um homem o atendeu, com um sotaque francês;

- Oui? Qui est?

- Sou Rose, o seu nome estava agendado em minha lista!

- Oh, sim, o americano! Ouça, não posso falar por telefone!

Ele falou, em inglês, mas com o mesmo sotaque francês.

- Não se preocupe, eu estou indo à Paris amanhã de manhã, devo chegar aí por volta de sete da noite. Me diga onde posso encontrá-lo, Sr.W!

- Certo, certo, conhece o restaurante L’Arpège? Fica perto do Musée Rodin!

- Sim, eu conheço!

- Me encontre lá, as oito da noite, na sexta-feira, em ponto! Peça para o garçom levá-lo à mesa do Sr.W, ele saberá que estarei te esperando!

- Ótimo, nos vemos em breve então!

Ele encerrou a chamada, e tratou de desligar o celular, junto com o notebook. Thomas Rose, um rapaz de pouco mais de vinte e cinco anos, ganhava a vida sendo um mercenário, cometendo crimes para nomes anônimos. Ele passou quase o dia todo arrumando suas roupas, e também, em uma mala separada, levava uma pistola com silenciador, e diversos equipamentos profissionais que usava em seus contratos. Já era por volta de onze e meia, quando ouviu o barulho da buzina de Katherine. Ela esperou alguns segundos, e então, Thomas saiu, com duas malas, trancando a porta de sua casa. Em seguida foi até o carro de Katherine, guardando suas coisas no porta malas.

- Tom, muito obrigada por ir comigo, mesmo!

Ela falou, enquanto ele se sentava ao seu lado. Tão logo ela deu a partida, rumando para Nova Iorque.

- Não se preocupe, Kate! E então, que testemunha é essa?

- É um americano que fugiu pra Paris. Ele tem informações sobre um futuro assalto que está sendo planejado por pessoas do governo, gente poderosa!

- Como descobriram?

- Acho que ele desistiu de fazer parte, e com medo de ser morto, pediu proteção à polícia, em troca de informações!

- E você está indo pra pegar essas informações?

- Exatamente!

- Parece perigoso!

- É por isso que você está indo comigo!

Eles se entreolharam, e ela deu um sorriso, voltando a atenção para a estada. Katherine dirigiu por cerca de duas horas, enquanto Thomas dormia. Ele acordou assustado, quando ouviu a buzina de um carro que havia desviado. Katherine estava quase dormindo ao volante.

- Kate, para o carro!

- Não, Tom, eu to legal!

- Não tá não, para o carro!

Ela levou o veículo para o acostamento, e trocou de lugar com Thomas. A partír dalí, ele dirigiu as três horas restantes para chegarem em Nova Iorque, enquanto Katherine dormia no banco do passageiro. Assim que chegaram ao aeroporto internacional, havia um grande jato à espera dos dois. Havia também um outro polícial, além do piloto e co-piloto.

- Bom dia, senhorita Stern. Quem é este?

- Oi, Rogers, este é Thomas Rose, um grande amigo meu, ele vai me acompanhar!
- Muito prazer, Sr.Rose!

- Todo meu, Rogers!

Thomas pegou uma das suas malas, e Rogers puxou a outra em seguida, enquanto Katherine levava à sua para o avião.

- Nossa, isso aqui tá pesado hein? Haha

- Pois é, bastante roupa! Dizem que nesta época do ano em Paris é muito frio!

- Haha, tem razão!

Não demorou muito para o jato decolar. O outro polícial estava dormindo ao fundo do jato, enquanto Thomas lia um livro.

- Que livro é esse?

Perguntou Katherine, se sentando ao seu lado.

- É de terror… de um escritor brasileiro!

- Uh, parece bom!

- Háhá, ele é…

- Tom, valeu por ter dirigido até aqui! Eu estava exausta!

Ele fechou o livro, o deixando sobre uma mesinha ao lado.

- Eu percebi, Kate! Porquê não aproveita pra dormir agora?

- Tem razão, acho que vou fazer isso!

Ela se deitou ao lado de Thomas, com a cabeça em seu colo. Ele deu um sorriso de canto de boca, dando um breve suspiro. Depois de algumas horas de voo, finalmente chegaram a Paris. Pouco tempo depois do jato particular ter aterrissado no Aeroporto Charles de Gaulle, estava Thomas e Katherine dentro de um taxi, se digirindo para o hotel Saint Dominique.

- Já são oito horas, tô louca pra cair na cama e dormir sem ser incomodada!

- Ei, taxista, pode me deixar no restaurante L’Arpège!

- Não vai comigo pro hotel?

- Vou assim que degustar de uma boa refeição francesa!

- Ora, Thomas, nós jantaremos no hotel!

- Kate, vai brigar comigo só porquê quero jantar em um restaurante, e não no hotel?

- Ah, desculpa, Tom, acho que estou exagerando!

- É, você está!

Logo em seguida, o taxi parou em frente ao restaurante, e imediatamente Thomas desceu. Com a janela do carro aberta, Katherine disse;

- Bom, então depois a gente se vê no hotel! Dê seu nome na recepção, e vão te dar a chave do seu quarto!

- Certo, te vejo depois!

Ele disse, e o taxi partiu em direção ao hotel. Aquele parecia um lugar demasiado confortável, para um restaurante. Ficava bem em uma esquina. Um letreiro na parede indicava o Restaurant L’Arpège. Assim que Thomas entrou, o viu que estava cheio. Logo um dos garçons se aproximou, sorrindo, o perguntou;

- Como posso ajudá-lo, senhor?

- Por favor, poderia me levar à mesa do Sr.W?


- Ah, pois não, ele o está esperando. Por aqui!



Bounty Hunter trará uma narrativa sobre um criminoso, Thomas Rose, que publicamente tem o emprego de entregador, mas longe dos olhos conhecidos, ele é um tipo de faz-tudo, trabalhando para os maiores nomes da mafia. Acompanhem essa história que trará o melhor e o pior deste anti-herói. Espero que gostem!

4 comentários:

  1. Primeiro post do mendigo \o/ kk. Eu ainda n li, assim que eu ler comento denovo ;)
    Bem vindo, amigo

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  2. amei so acho que ficou um pouco grande demais da proxima vez separa em partes ok bjs

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    1. Sim, eu notei isso. E olha que foram apenas sete páginas! É que ainda não me acostumei com essa nova dinâmica haha.

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