Capítulo l
Katherine apertou a buzina do carro, duas vezes, parada
em frente à casa de Thomas. Logo em seguida ele saiu pela porta, e caminhou
pela pequena passarela de cimento sobre o jardim, e entrando ao Saturn L-series de Katherine.
- Vamos logo, Kate! Minha moto já tá há uma
semana no conserto, hora de pegá-la, pois tenho muitas entregas sendo perdidas!
- Que horas o mecânico fecha?
- As dez e meia!
- Então ainda temos meia hora, relaxa!
- E como anda as investigações?
- Tá indo mal! O desgraçado que roubou um
empresário no Cinccinati Hotel foi o mesmo que matou o juíz Antony na semana
passada!
- Aquele que tava julgando o caso de Louis
Marconni?
- Sim, aquele mafioso desgraçado!
- Eu vi na tevê!
- E as entregas? Dando muito dinheiro?
- Não tanto quanto gostaria, mas tá me rendendo
bastante cultura! Semana passada fiz uma entrega pra um italiano!
- Meus parabéns, Tom! Pelo menos sua vida não tá
sendo um desperdício total!
- Certamente não!
Logo após ser deixado no
mecânico e pegar sua moto, Thomas conduziu-a para um restaurante próximo dalí,
enquanto Katherine fazia seu trajeto para casa. Ela havia acabado de sair da
delegacia, e assim como havia combinado com Thomas, passou em sua casa para lhe
dar uma carona.
Ele estacionou sua CB 300r atrás
de uma hornet 600f, e colocou o capacete azulado sobre a moto, em seguida
adentrou ao restaurante de fast-food. Em uma das mesas havia um homem vestido
de terno, com uma pequena maleta preta por sobre a mesa. Thomas se aproximou do
homem, que era careca, e aparentava ter uns quarenta anos.
- Sente-se, por favor!
Disse o homem. Thomas o fez,
se sentando na mesma mesa, e colocando sua mochila sobre a ela, abrindo-a.
- Quanto temos aqui?
Ele perguntou ao homem.
- O restante do combinado! Dois mil dólares!
Logo em seguida o homem
abriu a maleta, deixando visível várias notas em dólares americanos. Thomas a
fechou rapidamente, puxando-a para dentro da mochila, e a fechando em seguida.
- Diga para o senhor Marconni que foi um enorme
prazer negociar com ele!
Ele sorriu ao homem, em
seguida se levantou da mesa, puxando a mochila para as costas, e saindo do
restaurante. Thomas colocou seu óculo escuro por sobre os olhos castanhos, e
rapidamente tirou a touca que usava, massageando sua cabeleira escura. Tinha
ele os cabelos lisos e curtos, arrepiados. Voltou novamente a touca por sobre a
cabeça, e colocou o capacete por cima, subindo à moto. Assim que a ligou, se
retirou dalí, enquanto via pelo retrovisor o homem careca se retirando do
restaurante.
Já era por volta de onze e
meia, quando Thomas parou a moto. Sua casa ficava na Usher St. Northwest. Havia
algumas árvores por volta de sua residência, onde ele deixou sua moto. Assim
que desceu, enfiou uma das mãos ao bolso da jaqueta, procurando pela chave da
casa. Foi nesse momento que ouviu o barulho de arma sendo destravada e por
seguinte sendo encostada em sua nuca.
- Thomas Rose. Você é um ótimo mercenário, mas
infelizmente, é amigo da policial que tá investigando o caso. O senhor Marconni
teme ser traído por você, então, acho melhor você levantar suas mãos e vir
conosco!
Thomas deu um sorriso de
canto de boca, em seguida levou ambas as mãos para a cabeça, sendo imobilizado
por um dos capangas de Louis Marconni. Havia quatro deles. Dois puxavam Thomas
para dentro de uma Land Rover Defender, na parte de trás, já um terceiro se
sentava ao banco ao lado do motorista, com uma arma apontada para Thomas.
Enquanto isso, o quarto capanga ligava o carro, os levando para longe dalí.
- E então, para onde vamos?
Perguntou Thomas, bocejando.
- Bom, vamos te levar para um passeio no
cemitério, depois dar um tiro na sua cabeça, e te jogar no lago.
- Marconni vai estar lá?
- Ah, não. Mas ele mandou seus pêsames por sua
morte!
Passaram-se cerca de quinze
minutos até chegarem ao cemitério. Logo em seguida, todos eles saíram do
veículo, e foram caminhando em meio as lápides, até se distanciarem o
suficiente, perto do lago.
Um dos capangas apontou sua
arma para Thomas, enquanto os outros três riam. Mas nesse instante, Thomas
também sorriu, dizendo;
- Você é tão amador! Vai atirar em mim sem um
silenciador? A polícia vai cercar isto aqui antes mesmo de saírem!
- Droga ele tem razão! Franklin, me dá sua arma!
Falou ele, colocando a arma
parcialmente dentro das calças. O outro homem vasculhou em suas vestes, mas não
encontrou sua arma.
- Droga, acho que esqueci no carro! Vou buscar!
- Seu idiota, ande logo!
- Eu avisei que todos deveríamos ter trazido
nossas armas, mas não, só duas era suficiente pra amedrontar ele!
- Cale-se, idiota.
Thomas estava próximo do
lago, com ambas as mãos para trás de si. Assim que o outro homem se distanciou,
o que estava armado puxou de volta sua arma. Nesse instante, Thomas também
ergueu sua mão. Ele estava segurando uma arma, com silenciador. Destravou-a
rapidamente, e atirou contra a cabeça do que estava armado. Nesse instante, os
outros dois recuaram, erguendo as mãos por sobre a cabeça.
- Você… Você pegou a arma do Franklin!
- É isso aí!
Thomas não hesitou, e atirou
também contra a cabeça dos outros dois, que caíram mortos. Ele se escondeu por
trás de uma árvore que havia alí, e ficou até que Franklin voltasse. Ao ouvir seus
lamentos, Thomas se revelou, disparando duas vezes contra o tórax do homem, que
caiu morto.
- Essa é a parte mais legal!
Murmurou Thomas. Ele abriu
sua mochila, e junto com a maleta de dinheiro, havia uma roupa completamente
preta, e uma touca ninja, tudo dentro de um saco lacrado. Também havia um par
de luvas brancas, dentro de um outro saco separado. Ele pegou as luvas, e assim
que as vestiu, pegou a arma de um dos capangas, retirando duas balas, e colocou
de volta a arma ao chão, próxima ao corpo do capanga. Em seguida, retirou de
sua própria arma, mais três balas. Pegou as roupas que estavam no saco lacrado,
e despiu o corpo de Franklin, deixando suas roupas por cima do saco. Após isso,
vestiu no cadáver a roupa preta, junto com a touca ninja, que lhe cobria todo o
rosto. Esperou por alguns minutos, e o despiu novamente, dessa vez, puxando
alguns fios de cabelo louro de Franklin, e colocando dentro da touca. Pegou as
roupas de Franklin, que estavam sobre um saco, e o vestiu pela segunda vez.
- Quase pronto!
Ainda com as luvas, ele
pegou do bolso de Franklin o seu celular, e o seu próprio de seu bolso. Enviou
um arquivo em vídeo para o celular de Franklin, e em seguida apagou os
registros que notificavam o compartilhamento de dados. Em seguida, ele procurou
na agenda do celular o número de Katherine, e o discou no celular de Franklin.
Assim que o fez, enviou o arquivo em vídeo para ela.
- Ótimo!
Voltou o celular para o
bolso de Franklin, e em seguida colocou a luva dentro da mochila. Ele pegou de
um compartimento ao seu interior, uma pistola idêntica à que Franklin usava,
porém, sem silenciador. Em seguida, fechou a mochila, e se retirou dali,
caminhando para o lado de fora do cemitério. Assim que chegou, abriu a porta do
Land Rover Defender, e jogou as roupas pretas, juntas da touca, que estavam
dentro do saco, sobre o banco do motorista, fechando a porta em seguida.
- Acho que é isso!
Ele destravou a pistola, e
começou a caminhar pela rua deserta, em seguida mirou para o alto, e efetuou
dois disparos. Assim que o fez, correu o máximo que pôde pela rua, rumando para
sua casa.
- Só esperar pelo jornal de amanhã!
Ele murmurou, enquanto se
aproximava cada vez mais de sua residência. No dia seguinte, o celular de
Thomas tocou, o despertando. Ele estava somente de cueca, sobre o sofá, e com a
televisão ligada.
- É Kate!
Ele disse, e atendeu a ligação.
- TOM, você não acredita no quê aconteceu!
- O quê foi, Kate?
- Liga a tevê, e põe no canal doze!
- No noticiário?
- É!
- Tudo bem, vou fazer isso!
- Me liga depois!
Ela disse, e encerrou a
chamada. Thomas pegou o controle da televisão e trocou o canal para o doze,
onde ouviu a repórter dizer;
- Nesse exato momento, os policiais estão
algemando Louis Marconni, acusando de ser o mandante do roubo no Cinccinati
Hotel, e pelo assassinato do juíz Antony, que estava julgando o caso. Ontem a noite,
moradores próximos do cemitério de Covington ouvíram dois disparos, e chamaram
a policia. Quando as autoridades chegaram, encontraram quatro corpos. Segundo
eles, três eram capangas de Louis Marconni, e o quarto seria um mercenário contratado
para assassinar o juíz Antony! A polícia examinou um carro deixado no local, e
após a autópsia nos corpos, identificaram o contratado de Louis, como Franklin
Bernster! As autoridades disseram que isso seria uma queima de arquivo, e após
receber dois tiros no tórax, Franklin ainda conseguiu disparar contra os três
capangas, terminando na morte de todos os quatro. Além disso, uma das
investigadoras do caso, Katherine Stern, recebeu ainda ontem um arquivo em
vídeo, enviado pelo celular de Franklin Bernster, segundo a polícia. Nesse
arquivo em vídeo, um homem mascarado e com roupas negras dava um depoimento,
usando placas. Nas placas, ele dizia que era o assassino de Antony, e que havia
sido Louis quem o contratou. E que se as autoridades tivessem recebendo o arquivo,
provavelmente ele estaria sendo perseguido para ser morto. Essa é toda a
informação que conseguimos por agora, nos vemos no jornal das sete, até mais!
Thomas desligou a tevê logo
em seguida, dando um sorriso de canto de boca. Ele buscou na agenda o número de
Katherine, ligando para ela no mesmo instante.
- Tom?
- Oi, Kate! Eu acabei de ver a notícia. Parabéns
pela prisão!
- Apesar de isso ser uma grande vitória, eu não
mereço os parabéns, até porquê só conseguimos prendê-lo porquê o assassino se
entregou!
- Não se preocupe com isso, oportunidades é que
não faltarão!
- Como você sabe?
- Oras, porquê crimes acontecem todos os dias!
- É, você tem razão! Bom, Tom, eu tenho que fazer
uma viagem à Paris amanhã de manhã, pra conversar com uma testemunha importante,
se não for pedir muito, poderia ir comigo?
- Espera um momento só, Kate, vou checar aqui se
terei algo pra fazer amanhã!
- Tudo bem, veja aí!
Ainda com o celular
sobreposto sobre a orelha esquerda, Tom abriu seu notebook que estava em cima
de uma mesinha, em frente à tevê. Em seguida, teve de digitar uma grande senha
para poder desbloqueá-lo, e assim que o fez, abriu uma única pasta que havia na
interface. Novamente, para poder abri-la, teve de digitar uma outra senha,
menor do que à de antes, e assim o fez com mais oito pastas, uma dentro da
outra, digitando diferentes senhas para cada uma.
- Tom?
- Calma aí, Kate!
Na última pasta, havia um
arquivo que fora logo aberto por Thomas. Nele, havia diversos pseudônimos,
locais, e um telefone para contato. Em um deles, estava o nome Sr.W, e logo ao lado havia Paris, França, seguindo de um número de
telefone, com uma anotação logo à cima escrito Descartável.
- Kate, não vou ter nenhum compromisso, então, vou
com você à Paris!
- Ótimo, Tom, arrume suas coisas, e compre o quê
tiver de comprar! Passarei na sua casa hoje à meia-noite, nós vamos de carro
até Nova Iorque, e de lá pegamos um jato do governo pra Paris!
- Certo, até mais, Kate. Se cuida!
- Você também!
Assim que desligou, Thomas
foi em direção ao seu quarto, que estava completamente arrumado. E mexendo em
uma das gavetas, pegou uma chave, das diversas que havia alí. Ele então seguiu
para um armário, no mesmo recinto, e o abriu, colocando a chave em uma pequena
tranca ao fundo, abrindo um fundo falso. Dalí, ele puxou uma caixa com diversos
celulares e chips lacrados. Pegou um dos celulares, e também um dos chips, e em
seguida fechou aquele fundo falso. Voltando para a sala, e após colocar o chip
dentro do celular, Thomas tratou de discar o número que estava em seu notebook,
ao lado do nome Sr.W. Assim que o
fez, ligou para o número discado. Um homem o atendeu, com um sotaque francês;
- Oui? Qui est?
- Sou Rose, o seu nome estava agendado em minha
lista!
- Oh, sim, o americano! Ouça, não posso falar por
telefone!
Ele falou, em inglês, mas
com o mesmo sotaque francês.
- Não se preocupe, eu estou indo à Paris amanhã de
manhã, devo chegar aí por volta de sete da noite. Me diga onde posso
encontrá-lo, Sr.W!
- Certo, certo, conhece o restaurante L’Arpège?
Fica perto do Musée Rodin!
- Sim, eu conheço!
- Me encontre lá, as oito da noite, na
sexta-feira, em ponto! Peça para o garçom levá-lo à mesa do Sr.W, ele saberá
que estarei te esperando!
- Ótimo, nos vemos em breve então!
Ele encerrou a chamada, e
tratou de desligar o celular, junto com o notebook. Thomas Rose, um rapaz de
pouco mais de vinte e cinco anos, ganhava a vida sendo um mercenário, cometendo
crimes para nomes anônimos. Ele passou quase o dia todo arrumando suas roupas,
e também, em uma mala separada, levava uma pistola com silenciador, e diversos
equipamentos profissionais que usava em seus contratos. Já era por volta de
onze e meia, quando ouviu o barulho da buzina de Katherine. Ela esperou alguns
segundos, e então, Thomas saiu, com duas malas, trancando a porta de sua casa.
Em seguida foi até o carro de Katherine, guardando suas coisas no porta malas.
- Tom, muito obrigada por ir comigo, mesmo!
Ela falou, enquanto ele se
sentava ao seu lado. Tão logo ela deu a partida, rumando para Nova Iorque.
- Não se preocupe, Kate! E então, que testemunha
é essa?
- É um americano que fugiu pra Paris. Ele tem
informações sobre um futuro assalto que está sendo planejado por pessoas do
governo, gente poderosa!
- Como descobriram?
- Acho que ele desistiu de fazer parte, e com
medo de ser morto, pediu proteção à polícia, em troca de informações!
- E você está indo pra pegar essas informações?
- Exatamente!
- Parece perigoso!
- É por isso que você está indo comigo!
Eles se entreolharam, e ela
deu um sorriso, voltando a atenção para a estada. Katherine dirigiu por cerca
de duas horas, enquanto Thomas dormia. Ele acordou assustado, quando ouviu a
buzina de um carro que havia desviado. Katherine estava quase dormindo ao
volante.
- Kate, para o carro!
- Não, Tom, eu to legal!
- Não tá não, para o carro!
Ela levou o veículo para o
acostamento, e trocou de lugar com Thomas. A partír dalí, ele dirigiu as três
horas restantes para chegarem em Nova Iorque, enquanto Katherine dormia no
banco do passageiro. Assim que chegaram ao aeroporto internacional, havia um
grande jato à espera dos dois. Havia também um outro polícial, além do piloto e
co-piloto.
- Bom dia, senhorita Stern. Quem é este?
- Oi, Rogers, este é Thomas Rose, um grande amigo
meu, ele vai me acompanhar!
- Muito prazer, Sr.Rose!
- Todo meu, Rogers!
Thomas pegou uma das suas
malas, e Rogers puxou a outra em seguida, enquanto Katherine levava à sua para
o avião.
- Nossa, isso aqui tá pesado hein? Haha
- Pois é, bastante roupa! Dizem que nesta época
do ano em Paris é muito frio!
- Haha, tem razão!
Não demorou muito para o
jato decolar. O outro polícial estava dormindo ao fundo do jato, enquanto
Thomas lia um livro.
- Que livro é esse?
Perguntou Katherine, se
sentando ao seu lado.
- É de terror… de um escritor brasileiro!
- Uh, parece bom!
- Háhá, ele é…
- Tom, valeu por ter dirigido até aqui! Eu estava
exausta!
Ele fechou o livro, o
deixando sobre uma mesinha ao lado.
- Eu percebi, Kate! Porquê não aproveita pra
dormir agora?
- Tem razão, acho que vou fazer isso!
Ela se deitou ao lado de
Thomas, com a cabeça em seu colo. Ele deu um sorriso de canto de boca, dando um
breve suspiro. Depois de algumas horas de voo, finalmente chegaram a Paris. Pouco
tempo depois do jato particular ter aterrissado no Aeroporto Charles de Gaulle,
estava Thomas e Katherine dentro de um taxi, se digirindo para o hotel Saint Dominique.
- Já são oito horas, tô louca pra cair na cama e
dormir sem ser incomodada!
- Ei, taxista, pode me deixar no restaurante
L’Arpège!
- Não vai comigo pro hotel?
- Vou assim que degustar de uma boa refeição
francesa!
- Ora, Thomas, nós jantaremos no hotel!
- Kate, vai brigar comigo só porquê quero jantar
em um restaurante, e não no hotel?
- Ah, desculpa, Tom, acho que estou exagerando!
- É, você está!
Logo em seguida, o taxi
parou em frente ao restaurante, e imediatamente Thomas desceu. Com a janela do
carro aberta, Katherine disse;
- Bom, então depois a gente se vê no hotel! Dê
seu nome na recepção, e vão te dar a chave do seu quarto!
- Certo, te vejo depois!
Ele disse, e o taxi partiu
em direção ao hotel. Aquele parecia um lugar demasiado confortável, para um
restaurante. Ficava bem em uma esquina. Um letreiro na parede indicava o Restaurant L’Arpège. Assim que Thomas
entrou, o viu que estava cheio. Logo um dos garçons se aproximou, sorrindo, o
perguntou;
- Como posso ajudá-lo, senhor?
- Por favor, poderia me levar à mesa do Sr.W?
- Ah, pois não, ele o está esperando. Por aqui!
Bounty Hunter trará uma narrativa sobre um criminoso, Thomas Rose, que publicamente tem o emprego de entregador, mas longe dos olhos conhecidos, ele é um tipo de faz-tudo, trabalhando para os maiores nomes da mafia. Acompanhem essa história que trará o melhor e o pior deste anti-herói. Espero que gostem!
Primeiro post do mendigo \o/ kk. Eu ainda n li, assim que eu ler comento denovo ;)
ResponderExcluirBem vindo, amigo
Valeu, cara!
Excluiramei so acho que ficou um pouco grande demais da proxima vez separa em partes ok bjs
ResponderExcluirSim, eu notei isso. E olha que foram apenas sete páginas! É que ainda não me acostumei com essa nova dinâmica haha.
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